A proficiência na redação de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia decorre da sedimentação de atributos conscienciais e traços pessoais, na condição de habilidades mentaissomáticas específicas, relacionadas ao entendimento mais profundo da chapa verbetográfica, tanto pontual (seções) quanto global (intrarticulações seccionais e estilística geral).
O presente artigo levanta a hipótese de as afinidades ideativas do verbetógrafo em relação às seções da chapa poderem revelar aspectos da intraconsciencialidade, passíveis de serem conscienciometricamente mapeados, ponderados, amplificados e, quando ausentes ou deficitários, desenvolvidos. Para isso, são explicitados os propósitos essenciais de 9 seções da chapa e inferidos os traços conscienciais mais evidentemente relacionados aos requisitos para o ortopreenchimento de cada qual.
O inventário dessas características personalíssimas, passíveis de automensuração, complementa o repertório autopesquisístico do conscienciólogo enciclopedista, ensejando neorrecins.
O confronto por especialidades conscienciológicas é a estratégia conscienciográfica
de expansão enumerativa correlacionando determinado constructo em análise com o leque constituído pela nomeação de subcampos da Conscienciologia (logias), viabilizando a exploração técnica, exaustiva e detalhista por meio de múltiplos ângulos, perspectivas, manifestações, sutilezas e abordagens (Vernet, 2022).
Scriptor Oswaldo Vernet ANO 13 - N.13 - 2022 (2022)
O artigo traça breve histórico da evolução da Hominologia na obra pré-enciclopédica do propositor da Conscienciologia, enfatizando o potencial cosmovisiológico da técnica descritiva de
perfis conscienciais, no âmbito dos estudos da Evoluciologia. A interação Hominologia–multifacetamento consciencial é exemplificada mediante a categorização de subconjunto de 335 homines em
70 categorias distintas de atributos conscienciais.
O princípio da descrença embasa o modus operandi autovivencial e autopesquisístico no âmbito da Ciência Conscienciologia, recomendando aos pesquisadores a conduta a ser adotada face ao contato com neoconstructos. Ocupando-se da aplicação e dos
efeitos de proposição tão essencial, a Descrenciologia apresenta elevado grau de interlocução com as demais áreas do conhecimento conscienciológico. A partir desse pressuposto, este artigo propõe o estudo da Interdisciplinologia Descrenciológica, explicitando relações entre a Descrenciologia e 100 outras subespecialidades. Nesses cotejos, a hipótese do aprimoramento autocrítico da conscin, mediante continuado exercício descrenciológico, permite inferir manifestação homeostática pró-evolutiva peculiar ao escopo de cada especialidade elencada.
O objetivo do presente artigo é apresentar o descrenciograma, instrumento autoconscienciométrico proposto pelo autor em verbete homônimo da Enciclopédia da Conscienciologia. O descrenciograma é construído com base em questionamentos contraponteados, permitindo à conscin pesquisadora mensurar em escala o autodesempenho em aspectos-chave relacionados à teática descrenciológica.
O presente trabalho apresenta relato projetivo com base em vivência do autor, consistindo em projeção consciente assistida, paradidaticamente desenvolvida em três estágios: semiconsciente, lúcido e novamente semiconsciente. A paratécnica utilizada pelos amparadores extrafísicos para garantir a rememoração projetiva posterior é frequente nas experiências do autor, constituindo autêntica profilaxia contra perdas mnemônicas.
Homo Projector Oswaldo Vernet v. 04 n. 01 - JAN/JUN – 2017 (2017-01)
O presente trabalho apresenta relato projetivo com base em vivência do autor, consistindo em projeção consciente assistida, paradidaticamente desenvolvida em três estágios: semiconsciente, lúcido e novamente semiconsciente. A paratécnica utilizada pelos amparadores extrafísicos para garantir a rememoração projetiva posterior é frequente nas experiências do autor, constituindo autêntica profilaxia contra perdas mnemônicas.
Homo Projector Oswaldo Vernet v. 04 n. 01 - JAN/JUN – 2017 (2017-01)
O artigo apresenta as reflexões do autor acerca do estágio de implantação das práticas da tarefa energética pessoal (tenepes), com o objetivo de auxiliar os candidatos
automotivados a empreender esse neodesafio evolutivo para o resto da vida intrafísica. A metodologia aplicada foi a análise do registro das vivências dos primeiros tempos de prática da tenepes, publicadas pelo autor em verbete da Enciclopédia da Conscienciologia, aqui revistas e ampliadas.